sábado, maio 30, 2009

Vamos todos Votar no dia 7 de Junho nas Eleições Europeias


Amigos:
Aproxima-se um momento importante, uma fase de decisão e de determinação política!
As Eleições Europeias estão aí e representam para nós, jovens europeus, um marco importante!
Somos hoje cidadãos da Europa! Cada vez mais os jovens portugueses atravessam fronteiras rumo aos vários países europeus em busca de novas oportunidades, com o objectivo de adquirir novos conhecimentos e aptidões académicas e profissionais, através de programas de intercâmbio, tais como Erasmos ou Sócrates.
A história está repleta de exemplos que comprovam a importância do Partido Socialista no cenário europeu! Recordemos a adesão de Portugal à CEE (Comunidade Económica Europeia, que deu origem ao que é hoje a União Europeia) pelas mãos de Mário Soares, a adesão de Portugal ao Euro pelas mãos de António Guterres e, mais recentemente, o Tratado de Lisboa com José Sócrates!
Por estas e outras razões o PS é o partido português mais europeu!
Neste sentido eu, em nome da Juventude Socialista de Ourém, apelo à tua participação cívica e política! Dia 7 de Junho vota para as Eleições Europeias! Vota PS!
A Europa é Vital!
Nádia Pereira,
Secretária Coordenadora da JS Concelhia de Ourém.

quarta-feira, maio 27, 2009

Eleições Europeias - Porquê Votar no PS




Eleições Europeias - Porque são importantes

Estamos em 2009, e a presença de Portugal na União Europeia é determinante para o nosso desenvolvimento. Neste mundo que se tornou global, onde a internet quebrou barreiras, é fundamental que estejamos unidos, para assim sermos fortes. E a União Europeia é a base dessa união, e que está presente todos os dias na nossa vida.
O que mudou com a entrada de Portugal na U.E.
- Fundos Comunitários – Possibilitaram a Portugal criar uma rede de Auto – Estradas e outras infra-estruturas determinantes para o nosso desenvolvimento

- Acordo Schengen – Tornou possível aos habitantes dos países que assinaram esse acordo circular livremente entre eles (Portugal foi um dos países que assinaram esse acordo).

- Tratado de Bolonha – Foi um tratado que uniformizou os cursos universitários em toda a Europa, tornando, no caso português, a que os cursos ministrados nas universidades portuguesas fossem reconhecidos em toda a União Europeia

- Erasmos – Intercâmbio entre Universidades Europeias que possibilita aos estudantes poderem complementar os seus cursos num dos países Europeus, durante um período de tempo.

- Euro – Moeda que usamos no dia-a-dia, e que é aceite nos países que aderiram ao Euro.

- Ambiente e Energias Renováveis – Neste domínio, a União Europeia tem tido uma grande
preocupação. É fundamental para o futuro do planeta Terra que o ambiente seja salvaguardado, para a nossa geração e as futuras. E a aposta nas energias renováveis é um desses exemplos (Cada vez mais vemos parques eólicos, solares, aproveitamento dos recursos hídricos, etc.).

- Tratado de Lisboa – Foi um documento assinado em Lisboa, por proposta Portuguesa que determina regras para a União Europeia, que nos farão mais fortes, mais unidos e mais Europeus.

E muito mais….

Mas afinal, quem foram os responsáveis por tudo isto?
Mário Soares assinou a adesão de Portugal à CEE (só mais tarde passou a ser União Europeia). Desde então, e sobretudo durante a governação do PS, Portugal tornou-se um País mais Europeu (Foi o PS que colocou Portugal no Euro, que propôs e assinou o tratado de Lisboa….etc.…).

Ainda achas que as eleições Europeias não são importantes?

O teu voto é importante, para que o projecto Europeu tenha sucesso. E o voto no PS é a garantia que Portugal continuará a ter um papel determinante na construção de uma Europa forte, unida.






terça-feira, maio 19, 2009

O Governador Civil de Santarém

Artigo escrito pelo Prof. Francisco Moita Flores ( Actual Presidente da C.M. de Santarém, eleito pelo PSD ), num artigo de opinião, no jornal Correio da Manhã, do dia 17 de Maio de 2009













"Devo confessar que faço parte do grupo que considera o cargo de governador civil uma inutilidade. Um antro para anichar ‘boys’, funcionários políticos com carreiras frustradas, preguiçosos impantes de vaidade e os caciques mais influentes da política partidária regional. Uma espécie de penacho sem tacho. Um arquivo de militantes com futuro incerto. Dito isto, devo dizer que esta semana o actual governador civil de Santarém, o socialista Paulo Fonseca, pediu a demissão do cargo que exercia. E sou forçado a admitir que o trabalho que ele desenvolveu me obriga a uma travagem.
Paulo Fonseca teve o talento de tornar uma inutilidade numa utilidade. Numa instituição com capacidade de intervir e mobilizar a atenção das pessoas, do governo e do país para problemas sérios. O seu combate contra a sinistralidade rodoviária no distrito de Santarém ganhou a agenda nacional e política. Trabalhou com energia, com determinação, mobilizou autarquias e governo e conseguiu uma proeza marcante: a redução drástica de acidentes, de mortos e de feridos em toda a região. Foi um acelerador de acções importantes nas áreas da inclusão, da solidariedade social, da protecção civil, do combate a incêndios. Um governador civil rigoroso e competente. E delicado. Ainda por cima tolerante e diligente.
Não é por Paulo Fonseca ter sido o melhor governador civil que alguma vez conheci que mudo de opinião em relação à instituição. Continuo a pensar que é uma inutilidade, que um jovem talentoso transformou num instrumento de mediação e governação eficaz. Vejo-o como uma excepção. A regra é exactamente o contrário. Um longo e preguiçoso bocejo de militantes partidários sem emprego mais razoável à mão.
Devo admitir que elogiar publicamente alguém é, actualmente, uma forma de coragem e de resistência à moda do maldizer instalada. Ainda por cima, sendo presidente de câmara, apoiado por um partido que é opositor daquele em que milita Paulo Fonseca. Salva-me de trambolhão maior ser um cidadão independente que, respeitando o partido que me apoia, não quer ser cúmplice de um silêncio amordaçado pela querela vaga, por vezes sinistra, da intriga partidária.
Por isto mesmo, não poderia despedir-me dele sem este abraço público e agradecido. Um exemplo, entre muitos outros, de que a política não é exclusivamente habitada por coirões e oportunistas sem escrúpulos"


Francisco Moita Flores, Professor universitário

segunda-feira, maio 18, 2009

Arrendamento Jovem


Para este ano o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) tem disponíveis mais três milhões de euros do que a verba utilizada em 2008, que serviu para apoiar mais de 34 mil jovens, mais de 11.500 dos quais ao abrigo do 'Porta 65'.

Dos 22 milhões utilizados em 2008, quase seis milhões foram para apoios ao abrigo ao programa 'Porta 65 Jovem' e mais de 16 milhões ao abrigo do anterior programa IAJ – Incentivo ao Arrendamento Jovem.

Verificou-se um aumento dos tectos máximos das rendas a apoiar - que nalguns casos subiram mais de 80 por cento - e da taxa de esforço (peso da renda no rendimento mensal).

O primeiro período de candidaturas dura 15 dias. O segundo arranca a 21 de Maio e tem a mesma duração.